O Duplo e o Riso no romance de Manoel Herzog
DOI:
https://doi.org/10.13102/cl.v21i3.6103Resumo
Pesquisa de pós-doutoramento que tem como escopo o tema do Duplo em suas acepções estéticas, míticas e políticas, associadas ao riso, no romance contemporâneo do santista Manoel Herzog. Tal obra romanesca traz o Duplo enquanto recurso temático (o homem duplicado) e formal (tradição e contemporaneidade), tendo o Riso (político, social, ambíguo) como consequência. Investigação dos romances Companhia Brasileira de Alquimia (2013), Dec(ad)ência (2016), A jaca do cemitério é mais doce (2017) e, incidentalmente, O evangelista (2015) e Os bichos (2012) comprovam o conflito do Duplo e consequente riso em suas acepções metalinguísticas e sociais. Aqui narradores-personagens travam consigo e com seu Duplo, conflitos que envolvem linguagens e estilos - tanto no que dizem respeito à tradição, quanto ao que há de mais novo na voz literária - permeados pela força do entorno social, político, na contemporaneidade.
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